A primeira foi sofrível, e as poupanças que Jesualdo Ferreira tentou fazer têm alguma coisa a ver com isso. Ainda assim, mesmo com Cech em crise de confiança - multiplicou os passes errados - e João Paulo inadaptado a uma posição que não é a dele - sente-se mais à vontade no eixo da defesa -, o FC Porto conseguiu aproveitar o encolhimento do Boavista para dominar o jogo, mas fê-lo de forma inconsequente.
No Boavista, tão realista e pragmático como Jaime Pacheco prometera, Linz era abandonado à sua sorte no ataque e o resto da equipa ocupava-se na demolição das iniciativas contrárias com um sucesso assinalável, como comprova o nulo ao intervalo. Jesualdo aproveitou o descanso para devolver alguma normalidade à equipa.
Trocou João Paulo por Lisandro e o FC Porto inclinou-se ainda mais sobre a baliza de Khadim. Curiosamente, seria o guarda-redes do Boavista a desencravar o jogo, transformando um remate aparentemente inofensivo de Quaresma num dos mais inacreditáveis frangos do campeonato. O jogo ficou resolvido aí.
O Boavista não tinha argumentos para tentar mais do que segurar o empate comprometido por Khadim e o segundo golo do FC Porto surgiu com alguma naturalidade, numa altura em que o FC Porto já era a equipa do costume.
FC Porto 2 - Boavista 0
estadio Dragão
relvado bom estado
38 729 espectadores
Elmano Santos [AF Funchal]
Sérgio Lacroix + Bernardino Silva
Cosme Machado
fonte: ojogo
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